De fato, os alunos têm como costume olhar para seus professores, seja este de matemática, futebol ou artes marciais, como verdadeiros exemplos e alguém o qual ele irá se espelhar em alguns ou vários aspectos, tais como princípios e valores do professor.

E a última coisa que nós, educadores físicos, precisamos prestar atenção é se a criança está crescendo num ambiente cujo há incentivo a violência ou qualquer forma de estimulo negativo.

Para que tenham uma ideia, ao iniciar meu caminho marcial foi pedida uma apresentação semestral de meu boletim aos meus pais.  A regra era bem simples. Se eu não conseguisse ter notas na média estabelecida pela escola, eu não poderia treinar.

Isto pode ser algo pedido diretamente dos instrutores de artes marciais aos pais/responsáveis, e acreditem isso ajudou muitas das crianças com qual eu dividia o tatame a não falharem academicamente e conseguirem, de forma organizada, separarem horários de treinos e horários de estudo.

É comum entre os pais ou responsáveis darem maior credibilidade a grandes e conhecidos esportistas/artistas marciais, mas lembre-se que nem sempre o maior é o melhor.

É possível ser muito bom e técnico e ao mesmo tempo não possuir uma didática boa para ensinar crianças, então é aconselhável assistirem a algumas aulas para ter o feeling se aquilo é algo que você quer que seu filho se envolva ou não.

Fonte: Blog da Educação Física